quinta-feira, 26 de maio de 2016

O CEREBRO QUE SE TRANSFORMA (SINÓPSE)



Olá pessoal ainda não é uma resenha, resumo do livro. É somente um pequeno texto para aguçar, a leitura por este livro magnífico. 

Neste livro à um estudo da neuroplasticidade do cérebro humano, graças a um pesquisador pioneiro chamado Paul Bach-y-Rita. 

Paul fez vários experimentos  após a morte de seu pai, tentando verificar e provar a neuroplasticidade, para curar ou minimizar as mazelas de nosso cérebro. Assim criou vários dispositivos, para que fosse desenvolvido as áreas mapeadas do nosso cérebro. Estes dispositivos substituíam e também  estimulavam com o tempo as áreas danificadas, pois vamos relatar alguns dos casos a baixo: 

- O primeiro a ser estudado foi Paul, um deficiente visual, que com um aparelho começou a identificar aonde, o que era o objeto, isto era para demostrar a teoria da neuroplasticidade. Com este aparelho Paul sabia aonde se localizava o objeto com detalhes. Então com este primeiro experimento pode já perceber que o cérebro tem a capacidade de se reabilitar. Este teste com Paul foi realizado com vários objetos, isto foi possível por causa de uma cadeira cheia de sensores que estimulavam outras partes do seu corpo.

Para Paul-y-Rita não era interessante saber que método o cérebro utilizava, mas sim chegando num resultado positivo. Com este primeiro experimento, à equipe que trabalhava para desenvolver mecanismos que possibilitaria os pacientes a voltar tem uma vida social foi excelente. 

Então começaram já obter uma informação positiva, que estavam no caminho certo e o nosso cérebro era plástico. O cérebro danificado poderia ser reativado mesmo em áreas diferentes, então estava sendo alcançado o objetivo em provar que a neuroplasticidade existia.

- No próximo experimento foi com um homem que tem 54 anos e é cego  à 38 anos, chamado Roger Behn. Que com os olhos fechados foi percorrendo um caminho trilhado pela instrutora e um sensor, colocado na boca, mais especificamente na língua e ele também tinha na cabeça um binóculos que funcionaria como seus olhos.  

Roger descreve como se fosse uma criança, reaprendendo a enchegar, foi super recompensador para ele este teste. 

Em todos casos que vou descrever não servirá só para estudos próprio, mas para relatar que pessoas com limitações poderão ter esperanças de voltar ater sentidos reabilitados. Até agora você ja notou que estes indivíduos conseguiram seus objetivos, mesmo não enxergar? Então podemos concluir até aqui que a plasticidade existe. 

- Agora vamos relatar um paciente que não tem mais equilíbrio, é a Cheryl Schiltz, que foi diagnosticada com uma tortura permanente, não conseguia ficar em pé.

Os estudiosos pegaram princípios de Paul-y-Rita tinha criado um capacete com sensores e uma fita com eletrodos para colocar em cima da língua. 

Para Paul-y-Rita, o cérebro poderia se reprogramar, descobrindo ou criando caminhos alternativos. 

O cérebro de Cheryl recebe sinais da língua e os envia à parte do tronco encefálico que normalmente processa o tato. Então o cérebro redimensiona a informação para a região que controla o equilíbrio, desenvolvendo caminhos inativos.

Sabemos que num Sistema Nervoso normal, temos rodas principais como estradas cerebrais que transportam grandes volumes de informações com muita eficiência.