É um distúrbio neurodegenerativo progressivo.
O Paciente vive de 3 à 4 anos.
Estima-se que entre 1 à 2,5 indivíduos portadores, de 3 pacientes desenvolvem a doença ELA.
Caracterizada por lesões dos neurônios motores no córtex, tronco cerebral e medula espinhal.
Em 1998, foi feito um estudo no Brasil com especialistas da área de neurologia. Esta doença acomete ambos os sexos entre 65 à 74 anos.
Nesta doença ELA, podemos tem tratamento tanto terapêutico quanto farmacológico, tentando sempre reinserir o indivíduo na sociedade, sempre dando uma melhora de vida a ele.
O profissional da saúde tem como orientar os pacientes sobre o uso excessivo ou a atrofia por desuso das musculaturas, cérebro.
Esta doença desenvolve uma fadiga e fraqueza e uma merda da musculatura esquelética. ELA tem algumas características que podemos encontrar em outras doenças neuromusculares, podemos então falar que esta doença é multifatorial e direcional.
Acontece a fadiga por alterações metabólicas nas fibras musculares, decorrentes de deficiências, mudanças biofísicas e demanda metabólica intensa nas unidades motoras residuais.
Para se diagnosticar tem que pelo menos ter 2 regiões com disfunções.
Pode ter um diagnóstico preciso por exames laboratoriais que constatam uma disfunção que caracteriza a doença ELA.
Quando o indivíduo tem algumas disfunções, tais como:
- Insuficiência renal.
- Insuficiência hepática.
- Doença grave.
- Doença incurável.
Entre outras doenças, não poderá ser incluso no protocolo de tratamento.
- Tratamento farmacológico:
O Rilusol, sua apresentação será em comprimidos de 50mg. O tratamento com 50mg de duas vezes ao dia, pelo menos 1 hora antes ou 2 horas depois das refeições.
O benefício deste tratamento é uma sobrevida em até 3 meses.
- Tratamento terapêutico:
Diagnóstico clínico com exames laboratoriais específicos para descartar outras doenças, para isto acontecer os laboratórios terão que se equipar para atender melhor. Com aparelhos específicos tais como os descritos abaixo:
- Laboratório de Análise Clínica.
- Eletroencefalografia.
- Eletroneuromiografia.
- Anatomia patológica.
Obs.: Lembrando que qualquer doenças de fundo degenerativo não terá voltar, com medicamento e tratamentos gerais os pacientes terão uma melhora de vida (sobrevida).
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