quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

A CIDADE SEM MEMÓRIA COM "ALZHEIMER"



Existem pessoas que sofrem de Alzheimer na Colômbia em uma cidade chamada Angostura. Estas pessoas vão ser cobaias vivas para se descobrir a cura ou tratamento, dando uma sobrevida para o portador de Alzheimer. 

Nesta cidade existem 12 mil habitantes e mais ou menos 12% têm mutações genéticas, que leva um raro e precoce mal de Alzheimer. Esta doença acomete geralmente dos 35 anos em diante dando falência dos neurônios, com lapsos de memória. Metade de todas as pessoas com esta doença estão na Colômbia mais especificamente na cidade de Angostura. Existe Antióquia que é uma ilha genética, que possui um laboratório que atrai médicos por causa desta doença genética que acomete tanta gente.

Existe uma família que se mudou para esta cidade de Angostura desde 1745, por causa que a cidae era rica em minérios, esta família é a mais afetada pelo o mal de Alzheimer precoce e hereditário. Francisco Lopera (coordenador do grupo de neurociência da Universidade de  Antióquia) achou este lugar muito bom para estudos, separando 250 voluntários para pesquisas feitas com medicamentos. Esta é uma oportunidade para estudar e tentar atrasar ou impedir o Alzheimer. O diretor da pesquisa no Instituto Banner do Arizona o Pierre Tariot diz que os estudos tem que ser baseado no Alzheimer tardio para que não fique muito mais tarde. 

Sr. Lopera no dia 25 de Novembro contou sua história que perdeu sua mãe e suas três irmãs estavam com Alzheimer acamadas em fase terminal, ele era o único mesmo tendo 60 anos que não tinha esta doença. Nesta cidade antigamente tinha uma lenda de quem encostasse em uma árvores ficaria acometidas pelo Alzheimer e quem descobrisse pegaria a doença e também que fizesse sexo acontecia a mesma coisa pegaria a doença. Lembrando que a Colômbia o Alzheimer se chama de "La bobera". Quando Lopera contou o que estava acontecendo para as autoridades, eles começaram a cruzar Certidões de óbitos de todos os falecidos. 

Outro médico da equipe chamado Andrés Villegas, mostrou o custo que o doente terá pro resto da vida, 300 mil pesos por mês, isto corresponde cerca de 150 dólares, e o sistema nacional de saúde obriga os colombianos ir na justiça para conseguir pagar seus produtos como fraldas e muito mais. 

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